quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Nesta semana, desenvolvemos trabalhos bibliográficos, onde trabalhamos o texto pertencente ao livro Memórias de um aprendiz de Escritor, de Moaycir Scliar.
Ao realizarmos um breve conhecimento sobre o autor, percebi que para se tornar um escritor, basta ter vontade e hábito de escrever. Em fragmentos do texto como...

"Escrevo há muito tempo. Costumo dizer que, se ainda não aprendi – e acho mesmo que não aprendi, a gente nunca para de aprender –, não foi por falta de prática. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordações estão ligadas a isso, a ouvir e contar histórias."

Ao ler esse trecho, percebo a veracidade contida nele, onde estamos sempre aprendendo com o nosso cotidiano, e como a escrita está presente em nossa vida, desde muito pequenos, o simples fato de ingressar na  escola e aprendemos a manusear o lápis, para podermos desvendar o mundo da escrita.

Escrita essa, que vem das nossas recordações e  memórias, algo muito presente em nosso curso acadêmico, onde a escrita vem sendo presente e valorizada, ganhando estímulos para criar escritas com propriedades.

Por isso, aquele lápis que meus alunos rabiscam a mesa, deve ser utilizado para contar histórias, histórias próprias ou até mesmo imaginárias. Este vem sendo meu desafio, aprender a contar e ouvir histórias, aprender a escrever...

2 comentários:

  1. Um dos papeis do professor é apresentar ao aluno o mundo da escrita e incentivá-lo a abusar deste. Na tua opinião, há receitas prontas para isso? Hoje em dia a escola dá conta dessa tarefa?

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  2. Acredito que não exista receita pronta para isso, pois o público de alunos vem se modificando muito. Cada turma vem com uma bagagem e um perfil diferente, a escola na minha percepção vem buscando, mas não atingi na totalidade esse objetivo.

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